A abertura do 82º Encontro da ABMI, nesta quinta-feira, 15/9/22, em São José dos Campos (SP), foi marcada por muita emoção por conta da entrega da recém-instituída ComendaJosé Flávio Rebello Jancowski, láurea que homenageia um dos fundadores mais icônicos da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário.

Falecido em 4/6/21, aos 79 anos, José Flávio Rebello Jancowski, da Imobiliária Flávio Jancowski, sediada em Itu (SP), é tido como o mentor emocional da Associação, ou, como definiu o presidente da ABMI, Ricardo Abreu, na cerimônia-surpresa em que ocorreu a primeira premiação, a verdadeira personificação do “NetLove”, espírito de camaradagem que sempre imperou entre os associados da entidade.

Na apresentação da comenda, Abreu destacou ainda que durante mais de 20 anos de participação nas atividades na ABMI, Flávio sempre brindou a todos “com seu espírito associativo, sua gentileza, generosidade, diplomacia, lisura, retidão e humor apuradíssimo”.

Flávio, ao lado do “estagiário” Pepito, prestigiando um Encontro digital da ABMI em 2020

Corretor de Imóveis desde os anos 1970, Flávio dedicou-se ao planejamento e à comercialização de loteamentos, sendo pioneiro e tornando-se referência nacional na idealização e execução do modelo condominial de habitação.

Conforme o regulamento que institui a láurea, anualmente poderão ser concedidas até cinco comendas, não devendo ser agraciados diretores em exercício com mandatos na gestão vigente.

Flavinho Jancowski fala, emocionado sobre o seu pai, na entrega da comenda que leva o nome dele

Os primeiros dirigentes de empresas associadas agraciados com a comenda foram Jean Michel Galeano, da Apolar Imóveis, de Curitiba (PR); Raul Fulgencio, da Raul Fulgencio Negócios Imobiliários, de Londrina (PR), Joaquim Ribeiro, Imobiliária Redentora, de São José do Rio Preto (SP); Ronald Schneider, da APSA (RJ); e Roberto Borghette, da Toca Imóveis, de Marília (SP).

Infelizmente, Joaquim Ribeiro, um dos fundadores da ABMI agraciado com a Comenda não pôde compararecer.

Corretor de imóveis. Sempre

Raul Gilberto Fulgencio, 69 anos, que está festejando em 2022 meio século na atividade no mercado imobiliário, ou como corretor de imóveis, como ele faz questão de se definir, está também entre os homenageados com a Comenda José Flávio Rebello Jancowski.

Natural de Açaí, no Paraná, Raul chegou aos 9 anos a Londrina, outra cidade paranaense, onde fundaria a Raul Fulgencio Consultoria de Imóveis e se consagraria como uma personalidade marcante e inspiradora do mercado e entre os corretores de imóveis, transformando-se em referência nacional por sua ousadia e determinação.

De origem humilde, Raul diz que fez “um curso primário bem-feitinho”, e se inspirou no pai, Jair Fulgencio, para, com muito tenacidade, buscar no empreendedorismo seu modo de ganhar a vida.

“Meu pai sempre foi um pequeno comerciante. Daqueles que vende o almoço para jantar. Fez de tudo. Teve açougue, bar, mercearia, restaurante, e eu via nele um empresário, para mim ele era o máximo. E aquilo me despertou a vontade de ser empresário igual a ele. Assim, desde sete ou oito anos eu já lavava copo em boteco, já auxiliava no trabalho e, como era comum naquele tempo, ajudava em casa também”, conta Raul Fulgencio.

Raul Fulgencio, com sua medalha e a Comenda José Flávio Rebello Jancowski

Quando chegou a hora de se definir por um ganha-pão, ele diz que procurou fugir de ser assalariado, embora não tivesse e não tenha nada contra essa forma de trabalhar, mas queria seguir o exemplo familiar.

“Eu tentei outras profissões, mas tudo como vendedor. E foi no mercado imobiliário que eu me encontrei. Vi que vendendo imóvel, ganhava mais rápido do que qualquer outra coisa. A comissão era maior e foi isso e a vontade de empreender que me levaram à corretagem imobiliária. Estou comemorando os meus 50 anos de mercado imobiliário. Comecei em 1972, aos 19 anos, como angariador”, relembra, explicando o que era exatamente a função.

“Te davam uma pastinha e um fichário para anotar os endereços, se a pessoa queria vender, o nome dele, se ele queria alugar, e você ia batendo de porta em porta. Dois ou três meses depois, eu já era corretor, ou melhor, aprendiz de corretor, pois essa atividade tem características que na época a gente não sabia. Não tinha preparação nenhuma, ninguém nos orientava.”

Com 22 anos, depois de atuar três ou quatro anos como corretor, Raul conta que foi posicionado em outra imobiliária e promovido a gerente.

“Me falaram que eu era gerente, que estava indo bem nas vendas e coisa e tal. Mas era também aquela história, sem preparo nenhum. Aí me botaram como gerente e eu fui bem. Mas não tinha muito o que melhorar. O forte da imobiliária era locação e ela vendia tão pouco que pelo mínimo que eu fizesse, os números dobravam. Era como o PIB paraguaio. É tão pouco que pode dobrar que não muda nada”, brinca Raul.

A partir daí, ele diz que não parou mais. “Tripliquei, quadrupliquei, quintupliquei… Fui sócio de empresa até que consegui montar a minha, numa carreira solo que teve início em 1998, aí já como Raul Fulgencio Negócios Imobiliários.”

“O maior investimento que fiz na vida foi em pessoas. Isso é um fato constatado. Ninguém faz nada sozinho. Mas sempre me apresento como corretor de imóveis. Em entrevistas, às vezes, se referem a mim como empresário, empreendedor, e eu digo ‘opa, você esqueceu o principal: corretor de imóveis’”.

Raul diz que é grato e sente orgulho de sua profissão. “Ela só me deu alegrias, experiências, emoções. E, para minha felicidade, minha esposa, que hoje se auto-aposentou, trabalhou na imobiliária. Ela era bancária e convenci que viesse trabalhar conosco. E ela gostou. Meu filho é o vice-presidente da empresa hoje e tenho uma filha que cuida do marketing”.

Fulgencio não está entre os fundadores da ABMI, o que é natural, pois assim como a entidade sua empresa estava nascendo em 1998. No entanto, o convite para integrar a Associação veio pela forma marcante e inovadora que sua empresa atua no mercado de Londrina e região.

Embora já tenha sido convidado, não ocupou nenhum cargo de diretoria na ABMI. “Acho muito legal quem tem disposição para tanto, mas não é o meu perfil. Eu me ocupo bastante com o fazer. Eu gosto mais do antes, durante, do que do depois. Depois de pronto já perdeu a graça, eu quero fazer outro”, afirma, bem-humorado.

Sua vitoriosa trajetória foi brilhantemente retratada em autobiografia lançada em 2018 e recentemente reeditada, que tem o apropriado título de “Triunfo da Ousadia”.

Depois do livro, outra homenagem que lhe trouxe muito orgulho, segundo confessou ao site da ABMI, foi o recente lançamento do Complexo Multiuso Raul Fulgêncio, megaempreendimento que vai ocupar um local privilegiado na principal avenida de Londrina, a Madre Leônia Milito, composto por um mall com oito lojas, estacionamento rotativo e duas torres: a RF Home, residencial, e a Raul Fulgencio Tower, comercial.

Já no pré-lançamento, em meados deste ano de 2022, o empreendimento teve um sucesso estrondoso de vendas, e Raul dividiu a homenagem com todos os corretores de imóveis do país, “classe que tanto desenvolve o Brasil, gerando riqueza e progresso, apesar de todas as dificuldades de uma economia instável”.

Vocação para os negócios da família

Um dos pioneiro da ABMI homenageado nesta primeira edição da Comenda José Flávio Rebello Jancowski foi Ronald Henrique Schneider, 77 anos, atualmente integrante do Conselho da entidade, que desde 1965 faz parte da APSA – Administração Predial e Negócios Imobiliários S.A., associada com sede no Rio de Janeiro, que em 2021 completou 90 anos de fundação

Formado em Ciências Contábeis, Ronald ingressou na empresa da família aos 20 anos de idade, tornando-se em função das novas atividades corretor de imóveis e de seguros.

“Minha experiência fora estágio de faculdade, foi toda dentro da APSA. Cresci na APSA e nunca mais saí. Integro a segunda geração da família à frente da empresa. Minha entrada no mercado é porque já estava numa empresa de característica familiar. Então fui chamado pelo meu pai, porque ela estava crescendo e precisava de mais gente da família para trabalhar. Então realmente me interessei, apesar de muito novo”, conta Ronald.

Adriana Magalhães, Márcio Schneider, Ronald Schneider, o homenageado, Ricardo Abreu e Flavinho

Com origem na Auxiliadora Predial, associada da ABMI em Porto Alegre (RS), a APSA tem uma história que remonta ao ano de 1927, quando o imigrante alemão Carlos Henrique Schneider, pai de Ronald, chegou ao Brasil em busca de uma vida melhor daquela que levava em seu país, que ainda sofria os efeitos da 1ª Guerra Mundial.

Com 21 anos e formação em contabilidade, Carlos trabalhou como motorista, foi sócio de uma revendedora de veículos e cuidou de vários outros negócios até obter uma oportunidade na Auxiliadora Predial, empresa que mais tarde daria origem à APSA.

As décadas de 1950 e 1960 foram decisivas para a empresa no Rio de Janeiro, em termos de estilo empresarial. Se no final dos anos 1940 eram em torno de dez os condomínios administrados e cerca de 200 os clientes em locação, em 1951 a APSA já se tornava a maior administradora condominial do país, e Carlos foi nomeado novo diretor, chamando seu primogênito, Carlos Leonardo Schneider, então com 17 anos, para ingressar na empresa como office-boy. Poucos anos depois, seu irmão, Ronald, também passaria a fazer parte da equipe. Começava aí a segunda geração da família à frente da APSA, que hoje está na terceira geração dos Schneider.

“Antes de 1965, eu já fazia algumas coisas na APSA, mas não oficialmente. Interessei-me em cursar Ciências Contábeis, porque tinha noções gerais de administração, contabilidade, essa coisa toda que eu iria precisar para estar dentro da atividade imobiliária.  Era uma empresa da família, à qual eu poderia me dedicar, uma vez que à época eu não tinha uma vocação específica”, recorda Ronald.

“Na APSA, atualmente, não estou na gestão. Dentro da nossa governança, sou o presidente e administrador da minha holding familiar. Somos cinco holdings familiares. Cada sócio tem uma holding, e, dentro da governança, hoje só participo do conselho societário e sou presidente do conselho de família”, explica Ronald Schneider.

A história de Ronald com a ABMI começa no mesmo ano de fundação da entidade, 1998. A convite de Ingo Voelcker, da Auxiliadora Predial, empresa da capital gaúcha que deu origem à APSA, Ronald participou de uma reunião em Curitiba (PB) e tornou-se um dos pioneiros da Associação.

“Já tinham sido feitas algumas reuniões e até o estatuto, quando fui convidado. O sistema era ser convidado para uma reunião, conhecer a proposta e depois confirmar ou não a participação. Logo confirmei que tínhamos interesse e na reunião seguinte aconteceu a primeira assembleia de fundação”, lembra Ronald, que hoje integra o Conselho, já tendo sido presidente da ABMI por um mandato e ocupado mais de uma vez o cargo à época chamado de diretor-tesoureiro, hoje denominado diretor administrativo e financeiro.

ABMI: a origem de tudo

Entre os cinco primeiros homenageados nesta primeira edição da Comenda José Flávio Rebello Jancowski, está também o curitibano Jean Michel Patrick Tumeo Galiano, 62 anos, da Apolar Imóveis, associada da ABMI na capital paranaense.

Jean Michel, juntamente com Flávio Jancowski, da imobiliária do mesmo nome em Itu (SP), que, já falecido, dá nome à comenda recém-criada, e dois outros homenageados, Joaquim Ribeiro, da Imobiliária Redentora, de São José do Rio Preto (SP), e Roberto Borghette, da Toca Imóveis, de Marília (SP), estão ligados indelevelmente à história da ABMI. 

Segundo Borghette, o embrião que gerou a ABMI, em 1998, nasceu a partir de uma visita que os três paulistas fizeram a Jean Michel, em Curitiba, para conhecer um cartão de crédito proprietário-inquilino que ele havia lançado.

Pós-graduado em Negociações Imobiliárias, Direito Imobiliário e Avançado de PNL, Jean Michel ingressou no mercado imobiliário em 1980, motivado pela ideia de ser um prestador de serviços e porque seu pai, Joseph Galiano, já possuir uma imobiliária.

Fundada em 1969, por Joseph Galiano, a Apolar Imóveis se consolidou como a principal e mais lembrada imobiliária do Paraná. Joseph como cônsul da França em Curitiba sempre foi respeitado pela sua ética, dedicação e empreendedorismo.

Ladeado por Jorge Santos e Flavinho, Jean Michel Galiano agradece a homenagem

O nome da empresa teria se originado por conta do projeto Apollo 11, quando pela primeira vez, no ano de 1969, o homem chegou à lua.

A partir de 1995, Jean Michel e Daniel Galiano tornaram a Apolar, pioneira no processo de franchising no mercado imobiliário, a única com selo de qualidade da ABF (Associação Brasileira de Franchising).

Hoje a Apolar tem uma rede integrada com mais de 60 lojas distribuídas no Paraná, Santa Catarina, São Paulo, EUA e Europa. Jean Michel atua como diretor de Rede.

Sócio-fundador da ABMI, Jean Michel ocupou na entidade vários cargos de diretoria, inclusive a presidência. Atualmente integra o Conselho da ABMI.

Genética de fazer a diferença

Um dos homenageados nesta primeira edição da Comenda José Flávio Rebello Jancowski, Roberto Borghette de Melo, natural de Marília (SP), 68 anos, está entre os fundadores da ABMI, em 1998.

No mercado imobiliário desde 1974, Roberto começou como funcionário de seus tios, trabalhando na venda de um loteamento.

Neste mesmo ano, tirou o equivalente ao Creci, recorda Roberto, numa época em que para obter a permissão de atuar como corretor de imóveis era preciso ir até o fórum e perante o juiz, com uma ou duas testemunhas, comprovar que intermediou transações imobiliárias entre pessoas.

Em 1984, fundou a Toca Imóveis, imobiliária que inovou alguns conceitos na região de Marília, interior de SP.

“Na verdade, o que me motivou a colocar o escritório imobiliário, foi o fato de, após ter cursado Administração e Direito, eu perceber que gostava muito de administração de imóveis.  E no mercado de Marília, na época, os corretores não ficavam nas imobiliárias. Ficavam na “pedra”, que era uma rua central da cidade onde todos os corretores ficavam oferecendo casas, fazendas ou sítios”, conta Roberto, destacando que queria pôr em prática uma nova forma de negociar.

Roberto Borghette, um dos pioneiros da ABMI, também foi agraciado com a Comenda

“Entendi que aquele modelo eu não queria. Eu queria me estabelecer, montar um escritório, com uma marca, com um nome, e trabalhar nisso. Embora já tivesse dois cursos de nível superior, desde o início de minha vida profissional, ao fazer uma ficha no hotel ou fazer um cadastro de qualquer proporção, sempre me identifiquei como corretor de imóveis. Hoje incorporamos prédios, fazemos loteamento, mas ainda nas minhas tratativas de hotel, banco, em qualquer situação, em vez de colocar empresário, eu coloco corretor de imóveis, com prazer.”

“Então não montei o meu negócio por falta de opção. Muito pelo contrário: já tendo opção para seguir outro caminho. Mas eu queria fazer uma forma de intermediação de negócio diferente. Estabelecido, com escritório, com marca, inovando, com faixa, com placa”, reforça Roberto, dizendo com orgulho que até hoje na cidade sua empresa é vista como inovadora.

Roberto Borghette revela que jamais quis fazer mais do mesmo. “Minha vontade sempre foi fazer a diferença. Por isso acabei sendo um dos fundadores da ABMI. Para buscar coisas diferentes pelo Brasil todo. É minha genética”, garante, lembrando que hoje faz parte do Conselho da Associação, mas que nunca quis ocupar cargos na diretoria ou a presidência.

“Sempre, porém, procurei fazer o melhor para nossa entidade, buscando parceiros novos, para que fosse diferente em cada cidade, trazendo agregados, conteúdos e informações para o crescimento da ABMI.”

Falando da Toca Imóveis, ele destaca que a gestão da empresa é hoje conduzida por profissionais.

“Temos um trabalho de governança familiar e definimos que os filhos que estavam na operação ficariam como membros do conselho, e que levantaríamos a régua em termos de capacitação de todos os colaboradores nossos. Temos atualmente um diretor-administrativo, um diretor de incorporação, um diretor de lançamento, um diretor de imóvel pronto. E tem sido muito bom essa linha e esse modelo nos últimos 4 anos”, conclui Roberto Borghette.

Incentivador de iniciativas coletivas

Natural de São José do Rio Preto (SP), onde sempre residiu e trabalhou, Joaquim Antonio Mendonça Ribeiro, 67 anos – que também não pôde estar presente na entrega da comenda –, começou bem cedo a atuar no mercado imobiliário.

Já em 1976, no Bairro Redentora, onde residia, na Rua Imperial, manteve um escritório onde prestava serviços de contabilidade e como despachante.

Um dos idealizadores e fundadores da ABMI e também da Fenaci (Federação Nacional dos Corretores de Imóveis), Joaquim Ribeiro, como é conhecido o atual presidente do Conselho da Associação, não poderia ficar de fora desta primeira edição da Comenda José Flávio Rebello.

Naquele modesto escritório, que ficava na Rua General Glicério, próximo de sua residência, funcionava também uma imobiliária, batizada como Redentora, que foi o embrião de seu trabalho como corretor de imóveis e de duas fortes empresas que atuam em Rio Preto e região: a Imobiliária Redentora e a Locabens Imóveis.

No ano de 1983, o escritório foi transferido para a avenida Bady Bassitt, deixando de lado as atividades de contabilidade e despachante, para se fixar como a Imobiliária Redentora. Nesta época, funcionava em um sobrado, onde hoje é a recepção da empresa.

Flávio Jancowski com Roberto Borghette e Joaquim Ribeiro, dois outros fundadores da ABMI

Dois anos depois, foi comprado um terreno ao lado deste sobrado, onde hoje está localizada a sede da empresa. Passados mais alguns anos, já na década de 1990, foi alugada a casa ao lado do sobrado, que logo seria adquirida pela Redentora.

Bem cedo também, Joaquim Ribeiro, casado com Lucia Helena Nogueira Ribeiro e pai de Thiago Ribeiro e Angela Ribeiro, iniciou sua participação em entidades representativas do segmento imobiliário, como o Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Sciesp) do qual foi presidente

Além de um dos fundadores, Joaquim presidiu também a ABMI, tendo sido antes, em 1986, um dos responsáveis pela criação da Fenaci, onde exerceu inicialmente mandatos como vice-presidente e, de 2013 a 2019 duas gestões como presidente. Atuou também como diretor-regional do Secovi-SP.

Autor de dois livros voltados à sua área de atuação em parceria com Sueli A.M. Ribeiro Borges – “Como Vender Imóveis” e “Imóveis de Terceiros e Avulsos” –, Joaquim Ribeiro é formado em ciências jurídicas e sociais, administração de empresas, ciências contáveis e ciências econômicas.

Público presente ao 82º Encontro da ABMI acompanhou emocionado a entrega das comendas

Comment (1)

  1. Renata Jancowski
    15 de setembro de 2022

    Quero dizer que eu e toda nossa família nos sentimos honrados com a homenagem feita ao meu sogro Flávio Jancowski…
    Ele amava a ABMI e era uma pessia com o coração maior que ele.
    Obrigada a todos envolvidos!!♥️🙏🏼

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