Roberto Borghette, sócio proprietário da Toca Imóveis, de Marília (SP), um dos fundadores da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário, visitou nesta quarta-feira (18/8/21) a Pedro Granado Imóveis, associada da ABMI em Maringá (PR), onde foi recebido pelos irmãos Teo Granado e Pedro Granado Filho.

Acompanhado de três colaboradores, Roberto foi a Maringá, para entre outros assuntos, conversar sobre buit to suit.

“Ele veio nos visitar por conta de um modelo de negócios que estamos fazendo bastante por aqui, que é o aperfeiçoamento de contratos de built to suit. Veio trocar experiências, ideias sobre esse modelo que está cada vez mais crescendo em todas as cidades. Como temos feito muita coisa em Maringá, estamos cada dia mais especializados. Essa troca de informações, quais são os clientes a serem trabalhados, entre outros aspetos, é muito importante”, destaca o Teo Granado, CEO da Pedro Granado Imóveis, que, por sinal, neste mês de agosto está completando 22 anos de existência.

Dizendo-se plenamente satisfeito com a visita, Roberto Borghette lembrou que o intercâmbio de experiências sempre foi o espírito da ABMI desde a sua fundação, há mais de 20 anos.

Viajar é aprender

“Quando a gente viaja, aprende. Meu tio sempre me falava que o homem precisa andar. A mobilidade faz com que você enxergue tudo mais rápido, digerindo muito mais informações e sempre tendo vontade de mudar. A ABMI nasceu por isso. Tudo começou a partir de uma viagem que eu, Joaquim Ribeiro, da Imobiliária Redentora, de São José do Rio Preto, e Flávio Jancowski, da Imobiliária Flávio Jancowski, de Itu, ambas cidades interior do Estado de São Paulo, fizemos para conhecer Jean Michel Galiano, da Apolar Imóveis, de Curitiba, Paraná, e conversar sobre um cartão de crédito proprietário-inquilino, que ele havia lançado”, relembra Roberto.

Roberto Borghette teceu elogios ao espírito inovador da Pedro Granado e falou da importância de as pessoas se encontrarem fisicamente.

“Cada vez que visito a empresa tem uma mudança, uma novidade. Saio daqui com a alma lavada. Essa troca de ideias que nasceu com a ABMI é algo muito rico. Um começa a perceber que a ideia que ele deu o outro utilizou, e o que o outro está fazendo, ele também pode fazer. E aí começam as oxigenações. Estar perto da pessoa, cara a cara é enriquecedor. Hoje temos o online, mas nada se compara ao presencial. Por isso não vemos hora que possamos voltar a ter encontros presenciais da ABMI.”

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