De 10 a 18 de outubro, a missãoBeiras: O novo Portugal imobiliário, história e gastronomia 2025 reunirá empresários brasileiros ligados à Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI) em um roteiro de descobertas e oportunidades no coração de Portugal.

Entre as empresas que integram o seleto grupo de anfitriões está a Garvetur Properties & Holidays, cuja atuação estratégica na região da Beira Baixa a posiciona como um dos pilares do novo ciclo de expansão e captação de investimentos. Empresa âncora do grupo Enolagest, a Garvetur atua no mercado desde 1983.

Na avaliação de Ricardo Ambrósio (foto) gestor da Garvetur na Beira Baixa, participar do roteiro da missão é mais que uma escolha institucional, é um posicionamento de marca: “Estar presente é a melhor aposta para reforçar apoios e criar relações.”

Ele destaca que a empresa valoriza cada cliente de forma individualizada, e que participar de uma missão internacional como esta é também uma forma de “mostrar o nosso foco e respeito”.

Para Ambrósio, a missão representa um momento-chave de valorização da região: “A Câmara de Comércio das Beiras vem realizando um excelente trabalho, uma verdadeira referência pela responsabilidade, e estou certo de que terá como retorno o sucesso à atividade.”

Otimista quanto ao impacto da missão, ele vê a presença da Garvetur como uma vitrine de excelência no que diz respeito à mediação de imóveis e empreendimentos que misturam tradição e potencial de crescimento.

Aos olhos dos investidores, a empresa apresentará “empreendimentos, imóveis, quintas e propriedades”, reforçando a diversificação e o potencial da região no setor imobiliário. Ambrósio também destaca a importância da articulação entre as entidades organizadoras — ABMI, Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil e Câmara do Comércio da Região das Beiras — e define essa parceria como “muito positiva”, ressaltando que “fortalecer sinergias, promover cooperação e alcançar valor acrescentado” é essencial tanto do ponto de vista profissional quanto social.

Confira agora a íntegra da entrevista de Ricardo Ambrósio ao site da ABMI:

Pode contar um pouco sobre sua formação acadêmica e profissional?

A minha formação académica foi na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, na área da Gestão Hoteleira, onde fui prA minha formação académica foi na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, na Licenciatura de Direção e Gestão Hoteleira. Fui ainda presidente da AEESTHE – Associação de Estudantes –, em 2007 e 2008. Fui dirigente e mais tarde presidente da Secção Júnior da ADHP (Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal), de 2007 a 2010 e 2010 a 2013. Na AHRESP (Associação de Hotelaria Restauração e Similares de Portugal, Delegação de Castelo Branco), fui dirigente entre 2013 a 2014 e presidente de Delegação entre 2015 a 2018. Atualmente, sou presidente da SEDES (Associação de Desenvolvimento Económico e Social, Delegação da Beira Baixa), com mandato entre 2024 a 2026. Fui secretário-geral da SEDES entre 2022 e 2024. Sou sócio da SEDES desde 2009.esidente da ESTHE – Associação de Estudantes 2007/2008. Fui dirigente e mais tarde presidente da Secção Júnior da ADHP (Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal), de 2007 a 2010 e 2010 a 2013. Também fu dirigente e mais tarde presidente da Associação de Hotelaria Restauração e Similares de Portugal(AHRESP), Delegação de Castelo Branco, de 2013 a 2014 e 2015 a 2018, respetivamente. Fui secretário-geral e presentemente sou presidente da SEDES (Associação de Desenvolvimento Económico e Social, Delegação da Beira Baixa, 2022 a 2024 e 2024 a 2026, respetivamente.

Como foi sua chegada à Garvetur? O que o motivou a ingressar na empresa?

A minha cheA minha chegada à Garvetur aconteceu porque desde a minha formação (2008) percebi que o meu caminho seria na mediação imobiliária, com particular gosto por hotéis e resorts. Em 2023 vendi um hotel 5 estrelas. Acredito que foi o primeiro de muitos. Atualmente, estamos com operações com muito significado que exigem foco e responsabilidade.gada à Garvetur aconteceu porque desde a minha formação (2008) percebi que o meu caminho seria na mediação imobiliária, com particular gosto por hotéis e resorts. Em 2023 vendi o meu hotel 5 estrelas. Neste momento temos mais operações em curso.

Em qual área específica da empresa atua atualmente? Quais são suas principais responsabilidades?

A minha responsabilidade é a coordenação, gestão, acompanhamento de todos os processos imobiliários que desenvolvemos na Beira Baixa. É gratificante poder acompanhar tudo, desde o primeiro momento até ao fim do negócio. A profissão de agente imobiliário é muito exigente, talvez seja por isso mesmo que adoro esta profissão.

A Garvetur tem também uma grande atuação no Fundão. Como se deu a expansão da empresa nessa cidade?

Sim, tem cada vez mSim, tem cada vez mais operações e estamos contentes pelo aumento contínuo de clientes. A expansão foi provocada por mim ao contactar o nosso CEO, Reinaldo Teixeira. É uma pessoa de valores, honesta, cumpridora e é assim que me revejo na vida diária. Estamos confiantes no sucesso da GARVETUR na Beira Baixaais operações e estamos contentes pelo aumento contínuo de clientes. A expansão foi provocada por mim ao contratar nosso CEO, Reinaldo Teixeira. Acredito que está sendo uma boa aposta.

Quais são os principais tipos de imóveis comercializados pela Garvetur no Fundão?

A nossa atividade no Beira Baixa é centrada numa ação geral, tendo como referência os empreendimentos, moradias, quintas, herdades, hotéis, lares de idosos etc.

O que diferencia o mercado imobiliário do Fundão em relação a outras regiões de Portugal?

O que diferencia é que estamos na região mais barata no que à habitação diz respeito. Quem faz as contas entende rapidamente que temos uma grande qualidade de vida, não temos filas de espera no trânsito, temos médico de família etc.

Qual é a importância da participação da Garvetur neste roteiro de visitas da missão empresarial “Beiras: O novo Portugal imobiliário, história e gastronomia 2025”?

Estar presente é a melhor aposta para reforçar apoios e criar relações.  Para a Garvetur, todos os clientes são importantes. Estar junto deles é também mostrar o nosso foco e respeito.

Como você vê o impacto dessa missão para o setor imobiliário da região das Beiras e Serra da Estrela?

Muito positivo. A Câmara de Comercio das Beiras vem realizando um excelente trabalho, uma verdadeira referência pela responsabilidade, e estou certo de que terá como retorno o sucesso à atividade.

Quais são as principais oportunidades de investimento que serão apresentadas aos empresários visitantes que integram a missão?

A nossa intenção passará sobretudo por empreendimentos, imóveis, quintas e propriedades.

A colaboração entre ABMI, Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil e Câmara do Comércio da Região das Beiras foi essencial para viabilizar essa iniciativa. Como avalia essa parceria?

Avalio como muito positiva. Faz todo o sentido mostrarem a união, fortalecerem sinergias, promoverem a cooperação para alcançar o valor acrescentado. Estes exemplos associativos são muito importantes para qualquer pessoa quer a nível social e/ou profissional.

Quais são as principais tendências que estão moldando o mercado imobiliário em Portugal atualmente?

As principais tendências é que o mercado vai continuar a subir devido à procura. As pessoas estão à procura de produtos de muita qualidade e apostam cada vez mais na diferenciação, inteligência artificial e sustentabilidade.

Como a Garvetur se adapta às mudanças e desafios do setor?

A Garvetur é uma empresa que se adapta a todos os imprevistos, acompanha as modas, tem uma responsabilidade social muito assertiva. É uma empresa com muito diálogo nas hierarquias, gerando maior proximidade entre os profissionais. Incentiva a participação das equipes, comunica objetivos e cumpre o que promete. Estamos muito satisfeitos com a visão e os valores partilhados.

Qual é a visão da empresa para o futuro do mercado imobiliário, especialmente em cidades como o Fundão e Região das Beiras?

Nota-se a valorização da marca com a aposta na expansão na Beira Baixa. É uma operação exigente, que vem sendo bem-sucedida e em simultâneo com a maior captação de recursos humanos. Mais recursos humanos e mais angariações de imóveis bem trabalhadas serão fundamentais para o sucesso da marca.

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